segunda-feira, 21 de abril de 2008

Objetivo positivo

O otimismo voltou ao mercado, números positivos de algumas corporações globais fizeram com que o investidor comprasse ações do setor bancário.
Um levantamento realizado com algumas instituições pelo AE Projeções apontou que elas já trabalham com a expectativa de até o final de 2008, os juros serem mais altos que os atuais 11,75 elevados na quarta-feira passada dia 16 de abril.
Este foi o primeiro aumento da selic desde maio de 2005.
O comitê entende que poderá diminuir o risco que se configura para o cenário inflacionário, caso não consiga manter a meta de 4,5 por cento em 2008.
O mercado parece que está com certa resistência em romper os 66.000 pontos, mas a sinalização técnica para a semana é positiva.
Devido o exercício de opções ser na terça–feira, o mercado poderá iniciar fraco, mas depois deve se recuperar.
O preço em 64.992 pontos está trabalhando acima da média móvel exponencial de 21 períodos do gráfico diário do Índice Bovespa que aponta força compradora em 63.096 pontos. O Índice de Força Relativa (14) opera no positivo na região dos 60, com objetivo em 65.952 pontos.
O suporte encontra-se em 62.650 pontos e a resistência em 66.528 pontos.


quinta-feira, 17 de abril de 2008

Eu amo a minha caloi

Parabéns! “Caloi”
Não sei o que seria de mim, sem a minha caloi – Ela faz parte da vida de todos nós da infância à 3ª idade.
Quando partir para o além, levarei uma bicicleta caloi plasmada, vou manter a forma e não andarei à pé.
A Caloi comemora este mês 110 anos.
Para comemorar, a marca de bicicletas e aparelhos de home fitness laça uma campanha e um selo comemorativo, assinado pela Fabra Quinteiro. A verba destinada para as comemorações é de R$ 12 milhões, um total 20% maior do que a de 2007. A ação é composta por cinco filmes para TV e 12 anúncios de mídia impressa. São dois anúncios institucionais e outros 10 sobre diferentes produtos da empresa.
Os filmes serão focados em futuros lançamentos de produtos e o primeiro comercial estréia em maio.

Fonte: Gazeta Mercantil


domingo, 13 de abril de 2008

Sinais no curto prazo

No curto prazo permanecem os sinais de queda. Se os volumes crescerem poderemos ter um resultado positivo bem significativo. Muita atenção a proximidade dos exercícios podem causar volatilidade no mercado.
A expectativa do aumento dos juros na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) da próxima semana nos dias 15 e 16 de abril, já estão sendo avaliadas entre uma alta de 0,25 ou 0,50 pontos porcentual.
A taxa selic está em 11,25% desde setembro de 2007.
Estamos em um período de incertezas em relação ao mercado externo, com taxas mais elevadas poderemos atrair o capital estrangeiro para o País.
A média móvel exponencial de 21 períodos do Índice Bovespa diário está sinalizando força vendedora em 62.653 pontos.
O Índice de Força Relativa (14) aponta para baixo na região dos 50, em ligeira força vendedora. O preço poderá testar o suporte em 61.972 pontos.

O suporte encontra-se em 61.380 pontos e a resistência em 64.180 pontos.

sábado, 5 de abril de 2008

Indicadores Positivos

Tendo em vista o cenário positivo da semana passada, poderemos continuar com boas perspectivas para esta semana.
O índice poderá testar os 66.528 pontos, topo máximo de resistência.
A tendência geral ainda não reverteu para alta. Teremos exercício nas próximas semanas, devemos observar as oscilações que poderão ocorrer no início da semana. Não podemos esquecer das influências externas, ficar atento às notícias é o ideal.
A média móvel exponencial de 21 períodos do índice diário da Bovespa apresenta tendência de alta com suporte em 62088 pontos, o preço está trabalhando acima da média.
O Índice de Força Relativa (14) na região de 60 aponta ligeira força compradora, os indicadores confirmam o movimento de alta.
O suporte encontra-se em 61.900 pontos e a resistência em 66.528 pontos.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Poesias e Mensagens

Obrigado Senhor!

Obrigado, Senhor, pela mãe que você me deu...
... por todas as Mães do mundo
... pelas mães brancas, de pele alvinha...
... pelas pardas, morenas ou bem pretinhas...
... pelas ricas e pelas pobrezinhas...
... pelas mães – titias, pelas mães – vovós, pelas madrastas – mães,
... pelas professoras – mães...
... pela mãe que embala ao colo o filho que não é seu...
... pela saudade querida da mãe que já partiu...
... pelo amor latente em todas as mulheres, que
Desperta ao sentir desabrochar em si uma nova vida...
... pelo amor, maravilhoso amor que une mães e filhos...
Eu lhe agradeço, Senhor!

Autor desconhecido
Fonte: Internet


As Maes


- às Mães que apesar das canseiras, dores e trabalhos, sorriem e riem, felizes, com os filhos amados ao peito, ao colo ou em seu redor; e ás que choram, doridas e inconsoláveis, a sua perda física, ou os vêem “perder-se” nos perigos inúmeros da sociedade violenta e desumana em que vivemos;
- às Mães ainda meninas, e às menos jovens, que contra ventos e marés, ultrapassando dificuldades de toda a ordem, têm a valentia de assumir uma gravidez – talvez inoportuna e indesejada – por saberem que a vida é senpre um Bem Maior e um Dom que não se discute e, muito menos, quando se trata de um filho seu, pequeno ser frágil e indefeso que lhe foi confiado;
- às Mães que souberam sacrificar uma brilhante carreira profissional, para darem prioridade à maternidade e à educação dos seus filhos e às que, quantas vezes precisamente por amor aos filhos, souberam ser firmes e educadoras, dizendo um “não” oportuno e salvador a muitos dos caprichos dos seus filhos adolescentes;
- às Mães precocemente envelhecidas, gastas e doentes, tantas vezes esquecidas de si mesmas e que hoje se sentem mais tristes e magoadas,
Talvez por não terem um filho que se lembre delas, de as abraçar e beijar...;
- às Mães solitárias, paradas no tempo, não visitadas, não desejadas, e hoje abandonadas num qualquer quarto, num qualquer lar, na cidade ou no campo, e que talvez não tenham hoje, nem uma pessoa amiga que lhes leia ao menos uma carta dum filho...;
- também às Mães que não tendo dado à luz fisicamente, são Mães pelo coração e pelo espírito, pela generosidade e abnegação, para tantos que por mil razões não tiveram outra mãe...e finalmente, também às Mães queridíssimas que já partiram deste mundo e por certo repousam já num céu merecido e conquistado a pulso e sacrifício...
A todas as Mães
, a todas sem exceção, um Abraço e um Beijo cheios de simpatia e de ternura! Parabéns, mesmo que ninguém mais vos felicite! E Obrigado, mesmo que ninguém mais vos agradeça!

Fonte: Internet
APFN – Associação Portuguesa de Famílias Numerosas
Trav. Do Possolo, 11, 3°
1350-252 Lisboa


Homenagem

História do Dia das Mães

As mais antigas celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimônias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.
Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado “Domingo da Mãe”, que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.
À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a “Igreja Mãe” – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal.Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.
Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à paz.
A maioria das fontes é unânime acerca da idéia da criação de um Dia da Mãe. A idéia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton – encarnados para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com símbolos de pureza, força e resistência das mães.
Segundo Anna Jarvis seria objetivo deste dia tomarmos novas medidas para um pensamento mais activo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, atos de afeto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o Dia da Mãe.
Face à aceitação geral, a sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever a pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação.
A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.
Hoje em dia, muitos de nós celebram o Dia da Mãe com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis há 96 anos atrás.
Apesar de ter passado quase um século, o amor que foi oficialmente reconhecido em 1907 é o mesmo amor que é celebrado hoje e, à nossa maneira, podemos fazer deste um dia muito especial.
E é o que fazem praticamente todos os países, apesar de cada um escolher diferentes datas ao longo do ano para homenagear aquela que nos põe no mundo.
Em Portugal, até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, mas atualmente o Dia da Mãe é no 1º Domingo de Maio, em
homenagem a Maria, Mãe de Cristo.
No Brasil a introdução desta data se deu no RIO GRANDE DO SUL, em 12 de maio de 1918, por iniciativa de EULA K. LONG, em SÃO PAULO, a primeira comemoração se deu em 1921.
A oficialização se deu por decreto no Governo Provisório de Getúlio Vargas, que em 5 de maio de 1932, assinou o decreto nº 21.366.
Em 1947, a data foi incluída no calendário oficial da Igreja Católica por determinação do Cardeal Arcebispo do Rio, Dom Jaime de Barros Câmara.

Fonte: Internet
Guia dos Curiosos (Marcelo Duarte) – Portugal







Valores de Fatos 2007-2009 | valoresdefatos.blogspot.com - Política de Privacidade