O novo Mille

A Fiat Automóveis lançou no mês de agosto em Fortaleza (CE), uma nova versão do Uno Mille que está a 25 anos no mercado.
O novo Mille Economy traz modificações na suspensão, pneus, escapamento e motor, o Economy flex 1.0 promete uma economia de 10% na cidade e até 25% na estrada em relação ao modelo anterior.
De acordo com levantamento próprio da montadora, o mercado de carros de até R$ 27 mil cresceu mais de 50% no primeiro semestre, muito acima dos 28% da média do mercado no período.
“O Mille está inserido numa faixa que é o primeiro carro zero de uma família, oferecendo maior economia, vai de encontro com as necessidades e possibilidades do consumidor”, afirma o presidente da Fiat, Cledorvino Belini.
Apresentado nas versões Fire Economy e a Way Economy, disponíveis em 2 e 4 portas, os preços variam de R$ 23,240 a R$ 25,480 mas um kit cerca de R$ 4,5 mil que incluem ar condicionado e direção hidráulica.
Os técnicos da Fiat afirmam que o Mille agora é capaz de fazer 16 km por litro de gasolina na cidade e 22 km/l na estrada; com álcool, a marca é de 10 km/l na cidade e 15 km/l na estrada.
Belini afirmou que a sua administração se baseia em um conjunto de resultados que incluem a satisfação dos clientes, fornecedores, funcionários, revendedores, comunidade e rentabilidade, entre outros.

Fonte: Gazeta Mercantil

Ultraportáteis

Assim como aconteceu com o celular, o notebook tem se tornado cada vez mais popular.
A busca pela mobilidade fez com que empresas e usuários domésticos despertassem para o uso do portátil.
A partir desse ano houve um boom de vendas, por uma série de fatores, de isenção de impostos a novas ofertas de financiamento, desvalorização do dólar frente ao real e o avanço tecnológico.
Os notebooks responderam por 19% do total de PCs vendidos em 2007, para este ano a projeção é de 33% até dezembro.
Estão surgindo os mininotebooks ultraportáteis, máquinas que seguem a mesma tendência oferecendo ao mercado exatamente aquilo que este precisa, alguns apostam em máquinas de baixo custo e outros em modelos mais sofisticados em termos de design.
Esta tecnologia tem como intuito principal facilitar os processos cotidianos das corporações e dos indivíduos, e o mininotebook é apenas uma destas ferramentas.

Fonte: Gazeta Mercantil

História de progresso

A Companhia Caetano Branco começou suas atividades há 72 anos em Joaçaba (SC), fabricando produtos para o setor agrícola, como máquinas para colheitadeiras. Em 1954 começou a desenvolver motores estacionários, iniciando sua produção 10 anos depois.
Para a fabricação destes motores, a empresa comprava os componentes (sistemas de ignição) da Magnetos Videma, empresa que tinha sua unidade industrial instalada em Joinville (SC).
Com a estratégia de ampliar os seus negócios no mercado brasileiro, em 1975, o Grupo Caetano Branco decidiu comprar a Magnetos e, em 1982, começou a desenvolver projetos para as montadoras de motocicletas. Em 1985 a empresa deu mais um passo dentro do seu plano ampliar a fatia no País e mudou a razão social da Magnetos para Magnetron.
Em 1995 tomou mais uma decisão e transferiu toda a produção da Magnetron de Joinville para São José dos Pinhais (PR), onde passou a manter o controle sobre duas unidades de negócios – uma que faz peças para motocicletas e outra de motores estacionários para geração de energia.
No início de 2008 a empresa voltou a se chamar Caetano Branco, que controla hoje duas unidades de negócios – a Branco Motores e a Magnetron.

Fonte: Gazeta Mercantil

Evolução e Investimento

A companhia abastece as fabricantes de motocicletas e o mercado nacional de reposição, registrou um crescimento de 30% nas suas vendas no primeiro semestre e prevê fechar 2008 com faturamento 60% superior aos registrados em 2007, comenta Marcelo Utrabo – executivo chefe da empresa.
A fábrica em S.José dos Pinhais (PR) conta com 180 funcionários em um único turno.
A Caetano Branco oferece uma linha completa de peças, colocam mensalmente no mercado brasileiro 250 mil peças elétricas (relés, bobinas, motor de partida) para motocicletas, com um total de 500 itens diferentes. Desses componentes, 70% vão para o segmento de reposição e 30% para as montadoras, entre elas a Yamaha, Sundown e as fabricantes chinesas Dafra e Haobao.Também faz 5 mil unidades mensais de motores estacionários e geradores.
Para manter-se competitiva no País, a Caetano Branco investe por ano 5% do seu faturamento em novos equipamentos e em capacitação da sua fábrica. “O desenvolvimento dos produtos é feito no Brasil”, afirma Utrabo. “Temos uma equipe de 10 pessoas, entre técnicos e engenheiros, envolvidos no processo de criação”.
No exterior a presença da empresa é pequena, somente 2,5% de peças para motos são exportados para mercados de reposição da América Latina.

Fonte: Gazeta Mercantil

TELETON 2008

Nos dias 7 e 8 de novembro, você tem um encontro com a AACD, participe do Teleton 2008 no SBT.
Quem ganha com esta ação é você.

Depósitos em Conta Corrente do Banco Itaú 341 – agência 0183 conta 000077-7

A AACD – Associação de Assistência à Criança Deficiente, fundada em 1950 pelo Dr. Renato da Costa Bonfim, por um grupo de médicos e voluntários da comunidade, desenvolve um trabalho sem fins lucrativos. Visa reabilitar e incluir socialmente crianças, adolescentes e adultos portadores de deficiência física.

Acesse o site para maiores informações.
www.aacd.org.br
www.teleton.org.br

Melhorando a liquidez

No início da semana o Federal Reserve - banco central americano em conjunto com outros quatro bancos centrais incluindo o Banco Central Europeu, disponibilizaram mais recursos com objetivo de melhorar a liquidez nos mercados de fundos em dólares no curto prazo, assim impulsionando o sistema financeiro global. Dessa forma houve uma recuperação nos mercados com fechamentos positivos. Foi por pouco tempo essa empolgação, a falta de confiança de que o plano de resgate não atingisse às necessidades imediatas devido a fraca perspectiva dos resultados corporativos e da economia, os mercados voltaram a enfraquecer. Mas mesmo com toda essa volatilidade os principais índices de Wall Street fecharam a semana no azul, assim como o Ibovespa que acumulou ganho semanal de 2,21% pela primeira vez em quatro semanas.
No Brasil a Balança Comercial registrou um saldo positivo de US$ 411 milhões na segunda semana de outubro.
Foi anunciado pelo Banco Central que será realizado na segunda-feira o primeiro leilão de empréstimo de moeda estrangeira direcionado especificamente para exportadores. Esta nova operação é uma tentativa de prover mais liquidez para os mercados.
Esta semana devemos ter a continuidade do ajuste técnico após o término do exercício de opções na segunda-feira.
As médias móveis mostram tendência de baixa indicando predominância vendedora. O Índice de Força Relativa (14) nos 34 aponta para baixo em área de indefinição.
O suporte encontra-se em 33.750 pontos e a resistência em 40.830 pontos.

Futuro incerto

A economia mundial apresenta um futuro incerto e o mercado continua trabalhando com certa turbulência. O mercado encontra-se em patamares bem reduzidos onde poderá ocorrer um ajuste técnico. Os recentes recordes de queda nas ações levam o papel a uma correção acentuada permitindo ao investidor o ingresso no mercado.
As oscilações devem continuar por esta semana, quarta-feira dia 15 teremos o vencimento dos contratos do Índice futuro e na próxima segunda-feira o vencimento de opções.
Os indicadores estão sinalizando pressão vendedora, confirmando movimento de baixa. O preço trabalha abaixo das médias em 35.609 pontos. O Índice de Força Relativa (14) nos 27 em área de sobrevenda aponta para baixo.
O suporte encontra-se em 32.050 pontos e a resistência em 40.480 pontos.

Resumo de noticias

Esta foi uma semana marcada pela volatilidade dos mercados, a Bovespa encerrou com a sétima queda consecutiva em 35.609 pontos. As intervenções efetuadas pelo Banco Central para derrubar a cotação do dólar não foram suficientes para manter positivo o desempenho do mercado.
Os investidores estiveram bastante cautelosos nesta sexta-feira dados da BM&F apresentavam um volume inferior a 2 bilhões de dólares.
Na quarta-feira dia 8, uma ação conjunta entre bancos centrais dos Estados Unidos, da zona do euro, da Grã-Bretanha, da Suíça, do Canadá e da Suécia efetuou um corte global de juros em 0,5 por cento para conter a crise financeira global e preocupações com a inflação.
Surgiram rumores em Nápoles (Itália) sobre a suspensão temporária de seus mercados enquanto se resolve a crise financeira, mas não houve nada de concreto a esse respeito.
Em contra partida muitos economistas acreditam que o Brasil vai se sair bem diante da crise financeira global. Os bancos brasileiros foram reestruturados pelo governo nos anos 90 e possuem apenas cerca de 10% do crédito bancário levantado fora do Brasil, desta forma não deverão ser tão prejudicados como os bancos americanos e europeus.

Momento de cautela

Na sexta-feira, foi aprovado pela câmara dos deputados dos Estados Unidos, o pacote de ajuda de 700 bilhões de dólares ao sistema financeiro. A proposta foi enviada para ser sancionada pelo presidente George W. Bush.
O pacote aprovado nos Estados Unidos não será solução para todos os problemas lá existente. No decorrer das ações é que vamos perceber se está de acordo ou não com a questão econômica e de que maneira o plano será implementado. Outro dado preocupante foi o fechamento de 159 mil postos de trabalho nos Estados Unidos em setembro.
A ansiedade sobre esse fato está causando uma grande instabilidade, o que preocupa os investidores será a possível falta de liquidez no mercado.
Vamos aguardar o ajuste e aproveitar os pontos de compras que alguns papéis oferecem, estamos em um momento de muita atenção e cautela.
A média móvel exponencial de 21 períodos no gráfico diário do Índice Bovespa apresenta resistência em 49.725 pontos. O Índice de Força Relativa aponta para baixo nos 38 e sinaliza força vendedora.
O suporte encontra-se em 41.100 pontos e a resistência em 49.890 pontos.