No início da semana o Federal Reserve - banco central americano em conjunto com outros quatro bancos centrais incluindo o Banco Central Europeu, disponibilizaram mais recursos com objetivo de melhorar a liquidez nos mercados de fundos em dólares no curto prazo, assim impulsionando o sistema financeiro global. Dessa forma houve uma recuperação nos mercados com fechamentos positivos. Foi por pouco tempo essa empolgação, a falta de confiança de que o plano de resgate não atingisse às necessidades imediatas devido a fraca perspectiva dos resultados corporativos e da economia, os mercados voltaram a enfraquecer. Mas mesmo com toda essa volatilidade os principais índices de Wall Street fecharam a semana no azul, assim como o Ibovespa que acumulou ganho semanal de 2,21% pela primeira vez em quatro semanas.
No Brasil a Balança Comercial registrou um saldo positivo de US$ 411 milhões na segunda semana de outubro.
Foi anunciado pelo Banco Central que será realizado na segunda-feira o primeiro leilão de empréstimo de moeda estrangeira direcionado especificamente para exportadores. Esta nova operação é uma tentativa de prover mais liquidez para os mercados.
Esta semana devemos ter a continuidade do ajuste técnico após o término do exercício de opções na segunda-feira.
As médias móveis mostram tendência de baixa indicando predominância vendedora. O Índice de Força Relativa (14) nos 34 aponta para baixo em área de indefinição.
O suporte encontra-se em 33.750 pontos e a resistência em 40.830 pontos.