Os sites de relacionamento social e os blogs são responsáveis por quase 10% do tempo passado na internet - mais do que o tempo passado vendo e-mails.
Os brasileiros são os usuários mais constantes desse tipo de sites, segundo relatório da Nielsen Online: 80% dos internautas brasileiros freqüentam sites de relacionamentos. São também os que passam nesses sites a maior parcela do tempo em que estão on-line: 23% - declarou John Burbank, executivo-chefe da Nielsen Online.
O estudo global mostra que os sites ficaram em quarto lugar, depois dos sites de busca, os de interesse geral e os de softwares.
Um em cada onze minutos on-line são passados em sites de relacionamento. Entre dezembro de 2007 e dezembro de 2008, o tempo passado nestes sites subiu 63% passando para 45 bilhões de minutos.
O Facebook é a rede de relacionamento mais famosa do mundo, com 108,3 milhões de freqüentadores, mas as preferências diferem em cada país.
O Facebook é o site mais visitado na Austrália, Espanha, Suíça, França, Reino Unido e Itália. Os americanos preferem o MySpace, no Japão a preferência é pelo site local Mixi, e no Brasil o número 1 é o Orkut, site de relacionamentos do Google.
Muitos sites de redes sociais foram originalmente criados para um público mais jovem, mas hoje não são usados apenas pelos jovens, O maior crescimento de filiações do Facebook vem dos internautas da faixa de 35 e 49 anos de idade. O site ganhou duas vezes mais freqüentadores novos de 50 a 64 anos que os de menos de 18.
No Reino Unido, se a tendência atual se mantiver, em junho de 2009 o Facebook já terá tantos freqüentadores de 35 e 49 anos quanto os de 18 a 34.
Fonte: Gazeta Mercantil
terça-feira, 23 de junho de 2009
terça-feira, 2 de junho de 2009
Lumi via África
A Lumi é uma empresa nova, com apenas três anos de atuação no Brasil no segmento de perfumes e cosméticos.
Segundo a empresária Selma Antunes sócia da Lumi no Brasil, a empresa foi a primeira a levar o conceito de venda porta a porta para Angola. E foi o sucesso em Angola que incentivou a empresa investir em outro país de língua portuguesa: Moçambique.
O modelo de negócio será semelhante ao de Angola. O representante local será o empresário José Guerra, casado com uma brasileira, que dirige o canal de televisão Miramar, retransmissor da Rede Record na capital do país, Maputo.
A expectativa é que os produtos tenham a mesma aceitação que em Angola, especialmente a linha de maquiagem para a pele negra.
“As clientes de Angola receberam muito bem os produtos porque eles foram desenvolvidos conforme suas necessidades e esperamos que seja assim também em Moçambique”, diz Selma.
Em seis meses de atuação na África a empresa já exportou cerca de 30 mil frascos de perfumes e mais 120 mil itens de maquiagens, produtos de higiene pessoal e acessórios.
A empresa conta com 1,5 mil clientes cadastradas para atuar como revendedoras e nove distribuidores.
“Há um potencial muito grande de crescimento, só precisamos ir adaptando as diferenças culturais”, afirma Selma.
Fonte: Gazeta Mercantil
Segundo a empresária Selma Antunes sócia da Lumi no Brasil, a empresa foi a primeira a levar o conceito de venda porta a porta para Angola. E foi o sucesso em Angola que incentivou a empresa investir em outro país de língua portuguesa: Moçambique.
O modelo de negócio será semelhante ao de Angola. O representante local será o empresário José Guerra, casado com uma brasileira, que dirige o canal de televisão Miramar, retransmissor da Rede Record na capital do país, Maputo.
A expectativa é que os produtos tenham a mesma aceitação que em Angola, especialmente a linha de maquiagem para a pele negra.
“As clientes de Angola receberam muito bem os produtos porque eles foram desenvolvidos conforme suas necessidades e esperamos que seja assim também em Moçambique”, diz Selma.
Em seis meses de atuação na África a empresa já exportou cerca de 30 mil frascos de perfumes e mais 120 mil itens de maquiagens, produtos de higiene pessoal e acessórios.
A empresa conta com 1,5 mil clientes cadastradas para atuar como revendedoras e nove distribuidores.
“Há um potencial muito grande de crescimento, só precisamos ir adaptando as diferenças culturais”, afirma Selma.
Fonte: Gazeta Mercantil
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