Sinais de melhora

Esta semana foi marcada pela eleição presidencial norte-americana que elegeu o democrata Barack Obama.
No início da semana a expectativa foi bastante otimista, mas no decorrer mostrou certa volatilidade entre noticias favoráveis de empresas e alguns dados negativos.
Os sinais de melhora nos mercados monetários e queda nos níveis de risco atraíram os investidores para papeis que tinham caído muito e animados com a fusão entre o Itaú e Unibanco seguiram comprando ações de empresas do sistema financeiro.
Na terça-feira nos Estados Unidos as taxas de empréstimos de curto prazo interbancário recuaram novamente dando mais esperanças de que as medidas para impulsionar os mercados de créditos estão funcionando.
Na quinta-feira acompanhando a tendência internacional o Ibovespa passou a registrar perda no acumulado do mês envolvido pela desvalorização do barril de petróleo a Petrobrás pressionou o índice cedendo.
Já na sexta-feira com a recuperação global dos preços de comodities e ganhos das ações da Petrobrás o Ibovespa fechou positivo em 0,83 por cento.
Para essa semana segue indefinido, como aliviaram os indicadores pode retornar a queda e realizar novamente porque a tendência predominante ainda é de queda. No gráfico diário do Índice Bovespa a média móvel exponencial de 21 períodos se apresenta como resistência em 37.888 pontos, mostrando tendência de baixa.
O suporte encontra-se em 33.700 pontos e a resistência em 41.000 pontos