Ao longo do segundo semestre do ano passado, Peter Walton, Presidente da Associação Internacional dos Operadores de Golfe (IAGTO na sigla em inglês) desenvolveu um plano estratégico a pedido do Bureau Brasileiro de Turismo de Golfe, órgão base para os planos de ações de curto e médio prazos que constam nos documentos da parceria entre a confederação e a Embratur.O trabalho foi idealizado pelo vice-presidente de desenvolvimento da Confederação Brasileira de Golfe, Albert Grauss.
A finalidade é promover o desenvolvimento do turismo de golfe no Brasil, juntamente com o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur).
O objetivo é que o Brasil seja um grande pólo do esporte para o turista-golfista estrangeiro.
Está prevista a produção de material promocional (vídeos, folheteria, guia técnico, brindes), a fim de divulgar a cultura e as peculiaridades que fazem do Brasil um bom destino para quem quer viajar e jogar golfe.
Destaca-se, por exemplo, a predominância do clima tropical no País, o que garante a presença de sol durante todo o ano.
Em diversos países do Hemisfério Norte, a neve cobre os campos de golfe e impede a prática do esporte durante o inverno. E, de acordo com as estatísticas, o turismo de golfe é um negócio altamente rentável. Segundo dados da (IAGTO), esse segmento movimenta aproximadamente US$ 16 bilhões por ano no exterior. Além disso, o turista-golfista gasta, em média, 50% a mais que os viajantes convencionais.
Ainda não há dados sobre o montante movimentado pelo turismo de golfe no Brasil.
Fonte: Gazeta Mercantil