Querido Papai...

Filho carinhoso, papai cheiroso.

O mercado de produtos de beleza direcionado ao público masculino vem crescendo cerca de 17% ao ano.
Empresas que atuam no segmento de beleza estão investindo mais no desenvolvimento de produtos voltados para esse público, comenta o gerente de categoria de cremes e loção de O Boticário, Telmo Campos.
A companhia apresenta a linha “Men” formada por 13 produtos voltados exclusivamente para o público masculino.
São produtos para cabelo, barba, rosto e corpo. Foram realizados uma série de pesquisas com o público masculino, que opinou sobre fragrância, textura e praticidade. Buscamos entender os hábitos, o comportamento e, principalmente, as necessidades do homem com objetivo de ter uma comunicação direta com o consumidor complementa o executivo.
O cliente pode contar com um material de ponto de venda que foi desenvolvido para as lojas.
Estão em destaque alguns produtos como: a Caneta Camuflagem, uma espécie de corretivo que disfarça olheiras, sinais de cansaço e manchas na pele e o Hidratante Protetor Multiação para o Rosto. Trata-se de um hidratante que reúne em um só produto quatro propriedades: proteção solar UVA e UVB, fator 20; ação antienvelhecimento; pós-barba; e antibrilho.
“Todos os produtos foram desenvolvidos para a pele do homem, bem diferente da pele feminina, agora eles ganharam produtos exclusivos”, conclui Campos.

Fonte: Gazeta Mercantil

“Escolha um produto de valor de fato exclusivo para o seu Pai”

“Presenteie seu Pai com produtos de primeira linha”

Calçado é Samello

A calçadista Samello, de Franca, interior de São Paulo, voltou com tudo na fabricação de sapatos masculinos.
Este ano investiu para a fabricação de 500 pares diariamente, e de acordo com o presidente da empresa, Miguel Mello, a meta é alcançar a produção diária de dois mil pares por dia até o final de 2008.
Segundo Mello a alternativa para aumentar a produtividade é a terceirização que mantém os custos baixos, é um método eficiente.
A empresa já está se preparando para exportar. Wilton Mello afirmou que as conversas já estão acontecendo com potenciais clientes, apostam nas marcas sofisticadas e produtos de alto valor agregado, nossos clientes serão de primeira.
A Samello quer fortalecer suas franquias. A idéia, segundo Miguel Mello, é abrir pelo menos dez novas lojas da marca este ano. Atualmente a empresa tem onze franquias, os proprietários acreditam na força da marca.

Fonte: Gazeta Mercantil

“Presenteie seu pai com um calçado de qualidade”

Expectativa positiva

Esta semana a Bovespa se desprendeu da tendência internacional, retornando aos 62.600 pontos, embora a queda da quinta-feira tenha ocorrido de maneira significativa, mostra que foi um caso localizado com ações da Vale e Petrobrás por possuírem um peso maior na formação do índice colaborou para queda acentuada, no caso da Vale foi devido a subscrição das ações terem saído a um preço muito abaixo do esperado e a Petrobrás deve-se devido a queda do petróleo, abaixo dos 130 dólares por barril .
Apesar de uma semana muito volátil a sexta-feira terminou próxima da neutralidade em um bom patamar para bons pontos de compra nas principais ações.
Para esta semana na próxima quarta-feira dia 23, haverá reunião do (Copom) Comitê de Política Monetária, que decidirá a elevação da taxa selic que hoje está em 12,25 por cento. Há uma expectativa de um aumento maior dos juros para 0,75 pontos percentuais, aos 0,5 por cento como se previa anteriormente.
Há necessidade de uma política monetária mais firme para conter a inflação e cumprir as metas estabelecidas pelo Banco Central.
O término do exercício de opções deverá colaborar para a recuperação do mercado, podendo haver uma boa correção positiva. O preço do papel está em 59.988 pontos abaixo da média móvel exponencial de 21 períodos no gráfico diário do Ibovespa apontando força vendedora em 62.274 pontos. O Índice de Força Relativa (14) está próximo dos 37 e apresenta ligeira força vendedora. O suporte encontra-se em 57.900 pontos e a resistência em 65.400 pontos.

Natureza pura em Aparados

A região dos Aparados da Serra, divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina, esculpida há 60 milhões de anos, dispõe de uma natureza exuberante, um verdadeiro templo para meditar com o universo. A generosidade da natureza induz os visitantes a sentirem uma liberdade, longevidade e vastidão, o vento é companhia constante.
Do topo de Cânions de mil metros de altura é possível avistar praias banhadas pelo Atlântico.
Pelas estatísticas da prefeitura de Cambará do Sul (RS), anualmente, 45 mil pessoas percorrem as trilhas abertas dentro dos dois principais parques da região.
Existem dois parques de recuperação, conservação e manejo sustentável, administrado pelo Ibama e área de 28 mil hectares: O Parque Nacional dos Aparados da Serra e o Parque Nacional da Serra Geral.
O Aparados da Serra tem 10,2 mil hectares e vegetação rupestre nas paredes. Aqui fica o cânion Itaimbezinho (9 km do Parador).
O Parque da Serra Geral tem 17,3 mil hectares. Aqui está o cânion Fortaleza (32 km do Parador), uma das miores belezas naturais do Brasil, com paredão de 900 metros de altura.
A grande vedete são os cânions, fendas profundas cavadas pela erosão dos rios. A formação é resultado de derrames de basalto. “Um dia foi deserto de solidificação marinha coberta por basalto, uma rocha sensível ao desgaste”, diz o guia Aurélio Estácio, que acredita ser este o maior derrame da história em tamanho, com 1,4 milhão de quilômetros.
Os cânions mais procurados são o de Itaimbezinho e Fortaleza e a Cachoeira dos Venâncios.
Aurélio Estácio 36 anos, biólogo, guia credenciado pelo Ibama, trabalha exclusivamente com hospedes do Parador Hotel Casa da Montanha.
O hotel uniu o espírito de aventura do campo ao conforto da cidade, conta com Spa com hidromassagem coletiva, sauna seca e restaurante de gastronomia campeira gaúcha.
A história do Rio Grande do Sul passa por esta região entre 1733 e 1897, onde os tropeiros viajavam por até 120 dias para comercializar seus produtos em Sorocaba interior de São Paulo.

Fonte: Gazeta Mercantil

Cristal em família

A beleza dos cristais de murano provém da Ilha Italiana de Murano próxima a Veneza. As peças são produzidas artesanalmente desde 1291.
No Brasil há cristalerias especializadas na confecção do cristal de murano, respeitando as técnicas seculares.
Uma delas é a Cristais Di Murano, localizada em Blumenau (SC) e há mais de 15 anos no mercado. “Importamos os equipamentos e a matéria prima da Itália, inclusive os pigmentos que darão cor ao cristal. Atualmente, trabalhamos com cerca de 30 cores”, informa o gerente comercial Marcos Paulo Cavalli.
A arte da fabricação do murano foi desenvolvida por seu pai, o fundador da Cristais Di Bruno, Ivaldino Cavalli. A responsável pelo design das peças é sua mãe, Odete Cavalli.
“Nosso diferencial é a aplicação de folhas de ouro durante uma das fases do processo. Uma peça pode chegar a pesar até 10 quilos, já o preço varia conforme o grau de dificuldade, modelagem e aplicação de ouro”, nossos produtos são exportados para os EUA, Leste Europeu e Arábia Saudita, conclui Cavalli.
Outro fabricante, Cristais São Marcos, fica em Poços de Caldas (MG).
Os proprietários e mestres vidreiros Antonio Carlos e Paulo Molinari estão comemorando 50 anos do domínio da técnica de produção de murano no Brasil. A Molinari Design, que desenvolve coleções de peças únicas, também utiliza em suas obras folhas de ouro 24 quilates.
A São Marcos exporta desde 2001 e hoje para mais de 25 países, entre os quais, Itália, Portugal, Emirados Árabes, Chipre, Suíça, Índia, Estados Unidos, Colômbia, África do Sul, Canadá, Grécia e Israel.

Fonte: Gazeta Mercantil

O mercado se recupera

Apesar das noticias de uma nova suposta turbulência no setor imobiliário norte-americano, a Bovespa está apresentando recuperação positiva embora um pouco lenta, mas com possibilidades de bons pontos de compra, caso não ocorra fatos desagradáveis que possam interferir na evolução do mercado.
Tivemos uma semana com pouca recuperação no Índice, mas que podem servir de base para iniciar um processo de fechamentos positivos mais consistentes, mesmo com o exercício de opções para o próximo dia 21.
No geral a tendência ainda é baixista, pois o preço do papel trabalha em 60148 abaixo da média móvel exponencial de 21 períodos em 63.236 pontos, sinalizando força vendedora no gráfico diário do Índice Bovespa.
Já tivemos uma boa correção, o Índice de Força Relativa (14) nos 34 aponta ligeira força compradora. O suporte encontra-se em 58.000 pontos e a resistência em 63.500 pontos.

Lojas físicas e virtuais unidas

O mercado de automação comercial ainda está carente de soluções. Por isso a empresa Esys Colibri investiu R$ 1,5 milhão no desenvolvimento de um software voltado ao comércio varejista para comunicação on-line entre pontos de venda e a internet.
O objetivo é uma maior agilidade da informação e um maior controle nas vendas, possibilitarem uma interação com o consumidor e unificar as negociações entre a loja física e a virtual.
Denominado pela Esys Colibri como “operação multicanal de vendas”, a pesquisa no software colibri x-pos, lançado em fevereiro deste ano, teve início em julho de 2005.
De acordo com a coordenadora de marketing e produtos, Meire Montalvão, essa ferramenta fornece maior segurança ao lojista e prevê em controle sobre as vendas por parte do caixa da loja, monitorado por uma central os produtos vendidos são lançados de imediato, e opera em conjunto com o emissor de cupom fiscal.
O comerciante ganha no gerenciamento do negócio, os pedidos, e vendas feitas na loja física, internet ou call center são todos acessados ao mesmo tempo entre outros recursos.
A forma de comercialização deste novo software assemelha-se a de uma assinatura de tevê, é por uma mensalidade de R$125 onde o cliente adquire o serviço incluindo a licença de uso do produto mais sua manutenção, “todos os nossos softwares estão de acordo com os programas do governo e oferecem uma grande facilidade de operação”, afirma o diretor da empresa, Luis Garbelini.

Fonte: Gazeta Mercantil

Saraiva adquire Siciliano

O Grupo Saraiva concluiu a compra de 100% das ações da Siciliano.
Fundada em 1928, a Siciliano era controlada pela família Siciliano. “O negócio é importante porque a Saraiva entra em estados onde não atuava e dá um salto no número de lojas”, diz o diretor presidente da Saraiva, Marcílio Pousada.
A companhia que operava em oito estados, agora está em 13, com o ingresso em Minas Gerais, Espírito Santo, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará.
O número de lojas aumenta de 36 (20 MgaStore e 16 tradicionais) para 99 somando-se as 63 unidades da Siciliano (52 próprias e 11 franquias). Além das livrarias, o Grupo Siciliano possui uma editora com quatro selos (Arx, Arx jovem, Futura e Caramelo) e uma loja virtual.
Esta é a sexta aquisição da Saraiva nos últimos dez anos. Em setembro de 1998, o Grupo adquiriu o controle acionário da Editora Atual, de linha editorial de livros escolares. No ano 2000 comprou o catálogo de livros didáticos e paradidáticos da Editora Renascer e, em 2001, a Editora Solução. Em 2003 adquiriu o controle acionário da Formato Editorial, de livros didáticos e paradidáticos, em negócio que adicionou 450 novos títulos ao catálogo da Editora Saraiva.
No final do ano passado, o Grupo Saraiva comprou 100% das ações da Pigmento Editorial, dona do Ético Sistema de Ensino, uma linha de materiais didáticos destinada à educação infantil, aos níveis de ensino fundamental e médio e aos cursos pré-vestibulares.
O presidente da Saraiva informa que num primeiro momento as marcas Siciliano e os selos da editora serão mantidos. A empresa vai veicular uma campanha nos jornais de todas as praças onde a Siciliano possui operações.
O Brasil possui 2,6 mil livrarias, segundo a Associação Nacional de Livrarias.

Fonte: Gazeta Mercantil

Um ponto de compra

O mercado está atrelado aos acontecimentos da economia norte-americana como a alta no preço do petróleo, o relatório sobre o mercado de trabalho e do setor de serviços e também ao aumento da inflação no mercado interno que já está dando sinais mais fortes no dia a dia do consumidor. A inflação vem sendo pressionada pelo aumento de preços de alimentos e energia no mundo e agora também no Brasil já estamos sentindo esse efeito.
O feriado nos Estados Unidos em comemoração ao dia da independência deixou o mercado menos animado com o dólar fechando em leve baixa a 1,60 real, foi uma semana que caracterizou uma perda acentuada no mercado em geral.
Os investidores estrangeiros saíram do mercado brasileiro para recompor suas posições em seus países de origem. Alguns investidores vêem essas baixas como oportunidades para aumentarem suas carteiras de ações, outros aproveitam para ingressar em fundos de renda fixa onde encontram boas oportunidades.
O mercado deverá andar de lado em área de acumulação, poderão ocorrer correções ao longo da semana com fechamentos positivos onde poderão ocorrer bons pontos de compra, mas a tendência de baixa continua prevalecendo.
A média móvel de 21 períodos do gráfico diário do índice Bovespa se apresenta como resistência em 64.795 pontos em relação ao preço do papel que trabalha em 59.365 pontos abaixo da banda inferior do Bollinger Bands em 59.562 pontos indicando tendência de baixa.
O Índice de força relativa (14) na região dos 27 sinaliza força vendedora.
O suporte encontra-se em 58.000 pontos e a resistência em 63.350 pontos