Inaugurada em 1997, a fábricante japonesa Epson em Barueri, produzia 40 mil máquinas por mês, incluindo, impressoras jato de tinta, matriciais e impressoras fiscais térmicas, mas decidiu interromper parte de sua produção de impressoras nessa unidade.
A companhia continua a fabricar os equipamentos matriciais e fiscais no País, e as máquinas jato de tinta, para uso doméstico passam a ser importados da Ásia. Com vendas em queda a subsidiária brasileira não conseguiu manter um volume que justificasse a produção local, se tornou mais viável trazer o equipamento de fora.
É o caso dos modelos C92 e a CX5600 lançados em agosto, uma impressora e uma multifuncional, de R$ 369, não é o menor preço do mercado, onde se encontram máquinas por menos de R$ 300.
A estratégia foi reduzir o preço do cartucho de tinta preto de R$ 25,90 para R$ 21,90, ante R$ 60 da concorrência.
A idéia é atrair o usuário que compra o equipamento pela primeira vez, que representam cerca de 30% das máquinas vendidas no País, diz o presidente da Epson Brasil, Odivaldo Moreno.
Segundo o executivo, o impacto da desativação das linhas jato de tinta na produção foi compensado de "certa forma" pelos outros modelos produzidos no País. "Exportamos as matriciais para Argentina e devemos ampliar para outros países da região, como a Venezuela", diz. No Brasil são consumidos por ano 100 mil matriciais, ainda usadas por órgãos do governo e empresas de logística, pelo baixo custo dos insumos.
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