O maior evento de telecom do Brasil, foi aberto dia 1º de outubro em Florianópolis (SC). O principal tema do Futurecom é a terceira geração (3G).
O acesso à banda larga está tão disseminado nos países da Inglaterra, Áustria e Suíça que parcerias entre operadoras e o mundo da internet, como YouTube e Yahoo, além do Google, são freqüentes e permitem o usuário a ver no telefone os mesmos dados de seu computador pessoal ou da empresa.
O presidente da Qualcomm do Brasil, Marco Aurélio Rodrigues prevê que em cinco anos o Brasil todo esteja coberto pela banda larga celular e seja tão fácil e confortável acessar a internet sem fio como ocorre hoje na Escandinávia.
A Qualcomm desenvolve chip e por isso é conhecida como uma das principais estimuladoras e beneficiadas da 3G.
Todas as operadoras brasileiras, Vivo, Telemig, Claro, Tim, Oi e Brt participam do processo e já se comprometeram a efetuar os investimentos necessários. Só falta a agência reguladora, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), soltar o edital e marcar a data do leilão.
A consulta pública já foi efetuada, o leilão está formatado, só falta publicar o edital e saber o dia.
Quanto ao preço dos seviços de 3G, o avanço da tecnologia têm o benéfico resultado de baratear o serviço. A tendência é de redução dos preços. Hoje, no Reino Unido, uma assinatura de banda larga 3G da Vodafone custa US$ 50 ao mês, em 2006 custava US$ 90 e em 2005 chegava a US$ 140. Bem vinda 3G no Brasil.