domingo, 29 de junho de 2008

Resistindo a pressões

Nesta quarta-feira a taxa de juros norte americana ficou inalterada mantendo-se em dois por cento, foi a decisão tomada pelo Banco Central americano, mas não descartando a preocupação com a inflação.
A economia americana vem sendo pressionada pela alta dos preços de energia e alimentos, mas ajudaria se o preço do petróleo se mantivesse mais baixo até porque também fortaleceria o dólar. O commodities em alta pode causar uma inflação mais generalizada. Aqui no Brasil até houve uma recuperação a Bovespa fechou em alta, foi um bom motivo para correção de preços.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou notícia positiva em relação à taxa de desemprego que caiu pela terceira vez consecutiva atingindo em maio 7,9% ante 8,5% em abril.
A Bovespa resistiu aos dados negativos dos mercados internacionais e fechou com resultado positivo. As pressões externas continuarão a provocar volatilidade no curto prazo.
Para esta semana poderemos ter novas correções positivas mais eficientes caso supere os 66.308 pontos porque no geral a tendência que predomina é de queda. O piso de 63.700 pontos foi respeitado, se não for rompido se tornará um forte suporte com característica de força compradora.
O papel trabalha em 64.321 pontos em território negativo em relação à média móvel exponencial de 21 períodos do gráfico diário do índice Bovespa mostrando resistência em 66.916 pontos.
O Índice de Força Relativa (IFR) nos 38 apresenta ligeira força vendedora.
O suporte encontra-se em 61.460 pontos e a resistência em 66.350 pontos.






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